26 de fevereiro de 2019

Concurso “Cartas de Amor” – Cartas Vencedoras (II)

Concurso promovido pelo Centro Qualifica do Agrupamento de Escolas Eça de Queirós, no âmbito do projeto Ler+ Qualifica.

Cartas Vencedoras



Jovens

Daniela Barreiro


Adultos (ex aequo)

Domingos Chicole
Teresa Santos

15 de fevereiro de 2019

Concurso “Cartas de Amor” – Cartas Vencedoras (I)

Evento realizado no auditório 3 da Escola Secundária Eça de Queirós no dia 14/02/2019, no âmbito do projeto Ler+ Qualifica.


Este concurso destinou-se a duas categorias:
- jovens que frequentem o ensino secundário;
- adultos que se encontrem em processo de reconhecimento no Centro Qualifica.


Autores das cartas vencedoras

Jovens

Daniela Barreiro
(representada pela diretora de turma, Dra. Ana Paula Ribeiro)


Adultos (ex aequo)

Domingos Chicole


Teresa Santos



O fado também esteve presente


11 de fevereiro de 2019

Dicionário de Personagens da Ficção Portuguesa


O título Dicionário de Personagens da Ficção Portuguesa (Dicionário, a partir de agora) designa um campo de descrição que adiante será especificado. A ficção portuguesa é, neste contexto, a ficção narrativa e sobretudo a ficção narrativa literária, ou seja, o romance, a novela e o conto. Ficam, assim, fora do âmbito do Dicionário as personagens dramáticas propriamente ditas, mas considera-se pertinente incluir no corpus personagens de épocas e de géneros anteriores ao romantismo (renascimento, barroco, neoclassicismo, etc; epopeia, novela de cavalaria, novela pastoril, etc.).
Não se exclui a possibilidade de, noutro momento, se conferir ao título do Dicionário um conteúdo mais alargado, visando outras literaturas de língua portuguesa (p. ex.: Dicionário de Personagens das Literaturas de Língua Portuguesa).
Este é um projeto em desenvolvimento.
Saber+ em: http://dp.uc.pt/

10 de fevereiro de 2019

As Rotas da Escravatura

A história da escravatura do séc. VII até aos dias de hoje

Esta é a história de um mundo onde o comércio de escravos desenhou os seus territórios e as suas próprias fronteiras. Um mundo onde a violência, a opressão e o lucro impuseram as suas rotas.
A história da escravatura não começou nos campos de algodão. É uma tragédia muito mais antiga que se desenrola desde os primórdios da Humanidade.
A partir do séc. VII e durante mais de mil anos, a África foi o epicentro de um gigantesco tráfico global. Este sistema criminal moldou o nosso mundo e a nossa história. A amplitude deste tráfico é tal, que durante muito tempo foi impossível explicar todos os seus mecanismos.
Nesta série documental volta-se a percorrer as rotas da escravatura, abordando as suas consequências na sociedade contemporânea.

Episódio 1 

476-1375: PARA ALÉM DO DESERTO

A partir do séc. VII e durante mais de mil anos, a África foi o epicentro de um gigantesco tráfico global. Núbios, Fulas, Mandingas, Songais, Sossos, Akans, Iorubás, Igbos, Bacongos, Ajauas, Somalis... Mais de 20 milhões de africanos foram deportados, vendidos e submetidos à escravatura. Este sistema criminal moldou o nosso mundo e a nossa história. A amplitude deste tráfico é tal, que durante muito tempo foi impossível explicar todos os seus mecanismos.

Episódio 2
1375-1620: POR TODO O OURO DO MUNDO
No século XIV, a Europa abre-se ao mundo e apercebe-se de que se encontra à margem da mais importante zona de trocas comerciais do planeta.
Este mapa, o "Atlas catalão", aguça o apetite de conquistas dos europeus. Mapa dos ventos, o Atlas guia os marinheiros como viajantes por terra firme. Mapa político faculta informações sobre as forças em presença. Por fim, como mapa económico, indica as rotas comerciais com destino a África e aos seus recursos.
Um pequeno reino é o primeiro a lançar-se ao assalto das costas africanas: Portugal. Na sua esteira, desenha-se uma nova rota da escravatura.

Episódio 3

1620-1789: DO AÇÚCAR À REVOLTA

A escravatura moldou a nossa história. Na Ilha de São Tomé, os portugueses inventaram um modelo económico de rentabilidade inigualável: a plantação de cana-de-açúcar.
No século XVI, toda a Europa procura imitá-los. Uma demanda pelo lucro que vai mergulhar todo um continente no caos e na violência. Perto de 13 milhões de africanos são apanhados nas redes da escravatura e levados para o Novo Mundo onde ingleses, franceses, espanhóis e holandeses esperam tornar-se ricos... imensamente ricos. Mais viciante do que a pimenta ou a canela, o açúcar alastra pela Europa como um rastilho de pólvora. A partir do séc. XVII, o alimento raro e dispendioso faz virar as cabeças.
Ver episódio 3

Episódio 4

1789-1888: AS NOVAS FRONTEIRAS DA ESCRAVATURA

Em 1790, o tráfico negreiro atinge o seu zénite. Mais de 100 000 cativos são deportados todos os anos.
No advento do séc. XIX, a violência dos negreiros dita a condenação do tráfico transatlântico. Doravante, a Europa terá de encontrar um meio de enriquecer sem recorrer a este tráfico, agora, imoral.
Nos anos que se seguem à proibição do tráfico, os europeus vão fazer recuar as fronteiras da escravatura.
O Brasil guarda nele a herança dos últimos anos da escravatura.
No momento em que o comércio de escravos é proibido, uma segunda vaga de deportações de cativos chega à Baía do Rio de Janeiro.
Com mais de dois milhões de escravos desembarcados no séc. XIX, o Rio tornou-se o maior porto de tráfico do mundo.

7 de fevereiro de 2019

Futurália – Salão de Oferta Educativa, Formação e Empregabilidade



A Futurália dispõe de uma mostra abrangente, oferecendo todas as áreas e níveis de qualificação, como ensino superior, ensino profissional ou pós-graduação. Instituições nacionais e internacionais.

De modo simples e personalizado, os estudantes podem conhecer e tirar dúvidas sobre os diferentes cursos, programas académicos nacionais e internacionais e outras questões relevantes para as suas escolhas de futuro.

Visitar esta Feira de Educação/Formação é uma oportunidade, um encontro ideal entre estudantes, pais, professores e instituições de ensino.

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